domingo, 22 de fevereiro de 2015

.(re) soluções

sempre foi de dar um jeito nas coisas. 
quando era de esquecer, esquecia. 
quando era de viver, ia.
e se era pra chorar, corria uma ou duas lágrimas, e depois sorria, como que nada (ou quase) aconteceu.

Mas dessa vez, ficou um pouco agarrada à ideia de companhia.
e, por mais que não desejasse sofrer outra ausência, pegou o gosto e foi: coração fora do peito, olhos de sorriso, coragem até a próxima estação.
que se precisar recolher os cacos, é mais fácil sofrer em qualquer outro lugar longe daqui.
e então deixou tudo pronto, já para o caso de precisar partir...

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